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quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

E eu ainda espero pelo amanhã.

Desde de manhã sinto-me estranha: acordei com pesar. Não tinha mais a alegria de ontem ou dos outros dias. Nestes me sentia livre pra fazer tudo o que quisesse. E de modo geral, eu fiz. Porém, tudo isso pertence a uma outra parte de mim. Hoje sinto-me como um fantasma arrastando ruidosamente os seus grilhões. Melancólico e deprimente; por estar preso a correntes feitas pelos seus próprios pecados e medos, por saber que este fardo será sempre seu e mais ninguém poderá carregá-lo por ele.

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