Tudo isso chamando o Necessitado. Ah, o berro sinfônico das milhares de vozes ocultas, o grito interior do Necessitado, a entidade, o observador silencioso, a coisa fria e quieta, aquele que dança, o Bailarino da Lua. O eu que não era eu, aquele que zombava, ria e vinha com a sua fome. Com a Necessidade.
[ capítulo 1, Dexter - a mão esquerda de Deus ]
Parabéns !
ResponderExcluirVocê ganhou selo ao Blog de Ouro !
Te indiquei a esse prêmio. :D
Entre no meu blog e confira.
http://ferreirathais.blogspot.com/
Beijos ;*